Centro Verde

Segundo a pesquisa CNI/Ibope, divulgada ontem, os presidenciáveis Fernando Collor e Jair Bolsonaro são os candidatos mais rejeitados pelos eleitores brasileiros. Ambos aparecem com 32% de rejeição. Lula, líder das pesquisas, aparece com 31% de rejeição. O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem 22% de rejeição. Apenas Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) se encontram com uma baixa rejeição, que é de 18% cada um. Ex-senadora Marina Silva (REDE) e ex-governador Ciro Gomes (PDT)

A pesquisa realizada pelo Ipespe, encomendada pela XP Investimentos, mostrou algo interessante sobre as eleições presidenciais deste ano. A pesquisa testou os possíveis planos alternativos dos eleitores caso seus candidatos "preferidos" não participem do pleito em outubro. O resultado foi de que a ex-senadora Marina Silva seria o a segunda opção mais bem cotada entre os eleitores, com 12% de preferência. Na sequência, aparecem tecnicamente empatados Ciro Gomes (8%), Geraldo Alckmin (7%), Jair Bolsonaro (6%) e Fernando Haddad (5%). Haddad aparece com essa porcentagem quando mencionado pelo entrevistador apoio explícito de Lula para ele. A pesquisa XP/Ipespe foi feita por telefone, entre os dias 25 e 27 de junho, e ouviu 1.000 entrevistados em todas as regiões do país. O nível de confiança do levantamento é de 95,45% e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. O registro no TSE está sob o código BR-03362/2018. Ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (REDE)

Muitos eleitores não conhecem a história da ex-senadora e pré-candidata à Presidência, Marina Silva, especialmente os mais jovens. Para começar, falaremos de sua vida pessoal. Marina nasceu em 8 de fevereiro de 1958 em uma pequena comunidade chamada Breu Velho, no Seringal Bagaço, no Acre. É irmã de 8 pessoas, 6 irmãs e um único irmão. Seus pais tiveram 11 filhos, porém 3 morreram muito cedo. Sua mãe, Maria Augusta da Silva, morreu quando ela tinha apenas 15 anos e foi criada por seu pai, Pedro Augusto da Silva, o qual ela sempre se referia como "Seu Pedro", que morreu no começo deste ano. A criação de Marina foi dura e difícil, com poucos recursos, sua família enfrentou situações de extrema pobreza, chegando até a passar fome. Na adolescência, Marina sonhava em ser freira, porém, por ser analfabeta, o sonho estava distante. Foi então que começou sua primeira batalha: a luta contra o analfabetismo. O embate foi duro para ela: contraiu aos 16 anos hepatite (a primeira das

A pesquisa DataFolha, divulgada ontem (10), retrata o que especialistas começavam a afirmar: a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) atingiu seu teto nas pesquisas de primeiro turno e começa a decair nas simulações de segundo turno. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-05110/2018. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), a ex-senadora Marina Silva (REDE) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) Com o ex-presidente Lula nas pesquisas temos o seguinte: Lula (PT) registra queda nas intenções de voto, Jair Bolsonaro, Ciro Gomes (PDT) e Álvaro Dias (PODEMOS) sobem, porém, ambas as partes (queda e subidas) estão dentro da margem de erro. Marina Silva (REDE), Geraldo Alckmin (PSDB), Manuela D'Ávila (PCdoB) e Rodrigo Maia (DEM) ficaram estagnados com as mesmas pontuações da pesquisa anterior. Primeiro turno (Cenário 1): Lula (PT) - 30% (a pesquisa anterior registrava 31%) Jair Bolsonaro (PSL) - 17 (a pesquisa anterior registrav

O Instituto Paraná Pesquisas entrevistou  871 pessoas, em 137 municípios de 26 unidades da federação, nas cinco regiões do país. Destes, 45,5% disseram que não votariam no ex-ministro Joaquim Barbosa (PSB), outros 49,6% afirmaram que não votariam de forma alguma no deputado Jair Bolsonaro (PSL) e cerca de 51,5% dos entrevistados rejeitaram o nome da ex-senadora Marina Silva (REDE). Os presidenciáveis mais rejeitados foram: Fernando Haddad (PT) com 66,1%; Geraldo Alckmin (PSDB) com 61,3% e Ciro Gomes (PDT) com 55% de rejeição. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR 2853/2018. Da esquerda para a direita: O ex-ministro Joaquim Barbosa, o deputado federal Jair Bolsonaro e a ex-senadora Marina Silva

Ano vai, ano vem e percebemos que cada vez mais cresce o discurso de que a politica é algo ruim, como se fosse comparada a uma erva daninha. Pois bem, decidi escrever sobre o quão perigoso para a nossa democracia esse discurso pode ser. Primeiro vamos ao fato principal: a política é justamente a ferramenta mais forte e eficaz de mudança social e econômica, sendo que a podemos definir como: "a ciência da governança de um Estado ou nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses" . Desde o início de sua aparição na Terra o ser humano busca uma forma de conciliação entre diferentes interesses e só encontramos uma forma justa de se chegar à esse resultado quando surgiu a ideia de "bem comum" - que tanto costumamos ouvir e falar quando o assunto é política. Dito isso, quem propaga discursos como esse de que "nenhum político e/ou partido presta" , de que "são todos corruptos" e de que "é melhor devolver o Brasil para os

Na noite desta quarta (14) o partido da presidenciável Marina Silva assinará uma carta-compromisso com um novo movimento civil. Essa união faz parte da longa agenda da ex-ministra do meio ambiente para fortalecer o seu partido e também para buscar apoio nas eleições de outubro. O Acredito, movimento de renovação política, que tem entre seus objetivos objetivo eleger jovens candidatas e candidatos para o Legislativo em todo o Brasil, vai assinar a primeira das cartas de compromisso com partidos políticos que se abriram à bandeira da renovação. Em um debate sobre Reinvenção dos Partidos, também, será assinada a carta-compromisso com a Rede Sustentabilidade. Os partidos que assinam esta carta se comprometem a fornecer independência ideológica para os membros do Acredito permanecerem carregando os valores do movimento durante as campanhas e durante os eventuais mandatos. É obrigatório para aqueles que quiserem participar do evento realizar uma inscrição online. Clique aqui para se

O editorial  da Folha de São Paulo do último sábado (10) foi de total desrespeito à presidenciável da Rede Sustentabilidade tendo em vista a sua relevância pública, promovendo a alienação do público por não trazer nenhum tipo de dados que comprovem as falsas afirmações lançadas pelo jornal. Trecho do editorial: " Muitos fatores, sem dúvida, explicam esse quadro inauspicioso. Sem ocupar nenhum cargo eletivo, Marina Silva perde uma tribuna para manifestar-se. Enfrentou, ademais, seguidas dificuldades para organizar um partido próprio. Sua aposta numa nova forma de arregimentação política —voltada, até mesmo na coleta de fundos, para o eleitor familiarizado com as redes sociais— tem conhecido resultados frustrantes. A aura de compromisso ideológico parece perder-se, assim, em oportunismo. Tanto no que se refere ao recurso, que foi inevitável em termos pragmáticos, de filiar-se a partidos diferentes em 2010 e 2014, quanto na visível dissolução dos aspectos mais marcantes

Em clima de eleições presidenciais é comum acabar lendo ou ouvindo alguém falar sobre o suposto "sumiço" da presidenciável da Rede Sustentabilidade, porém, apresentamos uma lista com 175 atividades que a ex-senadora cumpriu desde o término de 2014, variando entre entrevistas, palestras, prêmios, artigos escritos e participações de eventos. Presidenciável Marina Silva Confira a lista completa: 1) Vídeo : 28/10/2014-  http://marinasilva.org.br/luta-continua-nao-vamos-desistir-brasil/ 2) Artigo : 06/11/2014 -  http://marinasilva.org.br/quando-realidade-desmonta-o-marketing/ 3) Artigo : 17/11/204 -  http://marinasilva.org.br/desengaveta-dilma/ 4) Vídeo : 20/11/2014 -  http://marinasilva.org.br/ja-passou-da-hora-de-o-brasil-entender-que-populacao-negra-precisa-ser-tratada-com-dignidade/ 5)  Prêmio : 25/11/2014 -  http://marinasilva.org.br/o-atraso-na-politica-e-maior-ameaca-conquistas-pais-afirma-marina-durante-premiacao-setor-de-cana/ 6)  Artigo : 28/11/2014 -  http