Centro Verde

Colocada como uma "coligação cidadã" , a aliança com o movimento civil aconteceu em Brasília e contou com a presença dos porta-vozes da REDE, Marina Silva e José Gustavo, e também do coordenador nacional do AGORA! , Leandro Machado. Da esquerda para a direita: porta-voz da REDE, José Gustavo , coordenador do Movimento AGORA!, Leandro Machado, pré-candidata à presidência, Marina Silva (REDE), deputado distrital Chico Leite (REDE) e demais membros da REDE e do AGORA! "Se tem um conjunto de movimentos que está superando o atual modelo, são movimentos como o AGORA!. Essa é aliança que mais dá gosto para nós, porque é uma aliança com os atores vivos e movimentos vivos da sociedade brasileira" , disse o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP). A REDE Sustentabilidade se comprometeu a reservar 30% das candidaturas para pessoas que não fazem parte da sigla, o que incluirá integrantes do movimento. De acordo com membros do AGORA! , cerca de seis pessoas ligadas à organ

Em entrevista à El País nesta quinta-feira, a pré-candidata à Presidência da República comentou sobre as eleições passadas e sobre as perspectivas dela em relação às eleições deste ano. Porta voz nacional da Rede Sustentabilidade, Marina Silva Marina quer ser a pessoa que vai superar a polarização da sociedade, reunindo o melhor de cada partido para governar o país. Ela, a ambientalista que ajudou fundar a Rede Sustentabilidade, continua persistente. A exemplo do ex-presidente Lula, que concorreu três vezes até chegar ao Planalto na quarta. A ex-senadora levanta a bandeira do diálogo republicano para mudar o rumo da cultura de um país que acumula rancor pelo futuro glorioso que parece nunca chegar. Veio de uma família pobre e numerosa, sabe também o que é furar o bloqueio do destino. Sua história sensibiliza. A superação da pobreza, o aprendizado da leitura aos 16 anos, a militância pelo meio ambiente, a carreira política e a projeção internacional.  “ Vamos fazer um debate em

A Fundação Rede Brasil Sustentável, com a presença de Marina Silva, realiza sábado (24), no Rio de Janeiro, debate sobre segurança pública. O evento faz parte dos 18 eixos estratégicos que a entidade tem discutido desde novembro do ano passado, visando a construção de políticas públicas para o país. O evento no Rio de Janeiro acontecerá no auditório da Universidade Cândido Mendes, Rua da Assembleia, 10, no Centro da cidade, à partir das 8h30min. Serão palestrantes a Delegada Márcia Noeli, Coronel Ibis, Delegado Adriano Peralta, Professor Carlos Martins e Professor Breno Melaragno. Já foram realizados debates sobre Gestão Pública e Economia (São Paulo), Pacto Federativo e Municipalismo (Salvador), Utilização de Recursos Naturais (Manaus), Trabalho no Campo e na Cidade (Cuiabá), Esportes e Cidades (Porto Alegre) e Educação (Maceió). Ex-ministra, Marina Silva

A Rede Sustentabilidade protocolou na sexta-feira passada (9), uma representação por quebra de decoro parlamentar contra os deputados Paulo Maluf (PP-SP), Celso Jacob (PMDB-RJ) e João Rodrigues (PSD-SC) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Os três parlamentares estão presos, cumprindo pena por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), durante o exercício do mandato parlamentar. “A bancada da Papuda daqui a pouco será maior do que a da Rede” , ironizou Bazileu Margarido, um dos coordenadores do partido. A bancada da Rede tem hoje na Câmara dos Deputados quatro representantes: Alessandro Molon, Aliel Machado, João Derly e Miro Teixeira. A representação da Rede destaca ainda que os deputados não estão em condições de exercerem plenamente o mandato, o que prejudica a representação do povo brasileiro. Segundo o partido, isso fere diretamente o Código de Ética da Câmara “A situação de termos deputados-presidiários é vexatória para o parlamento brasileiro e fere a imagem da ins

Na semana passada a ex-senadora da República, Marina Silva, lançou uma nota dizendo que a incapacidade do governo do Rio de Janeiro de controlar a crise de violência afeta outras regiões do país e disse que espera que a ação tenha tido o devido planejamento. Marina Silva A nota na íntegra pode ser conferida abaixo:

Em entrevista publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo na edição da quarta-feira passada (7), Marina disse ver como sinal de desesperança dos eleitores o fortalecimento de candidaturas como o de Bolsonaro. "A sociedade está envergonhada, decepcionada com tudo que aconteceu. Nesses momentos, sempre surgem aqueles que querem evocar o lado cinza da força" , disse a ex-ministra. "Vou entrar nessa campanha oferecendo, literalmente, a outra face. Para a face do ódio, a face do amor". Sobre a condenação de Lula, Marina repetiu a máxima de que  "a lei é para todos"  e voltou a defender o fim do foro privilegiado como forma de combater a impunidade.  "Os parlamentares que têm foro, se não fosse o autoinduto que lhes deram, estariam provavelmente nas mesmas condições que está o ex-presidente Lula. Nós não temos que ter uma lei para Lula, uma para Aécio (Neves), uma para Jader Barbalho e uma para Renan Calheiros". E quando questionada sobre a possibi

“Não acredito em saídas que não considerem a política. O que precisamos é fazer a política se reencontrar com seu potencial transformador. Não tenho vergonha de ser política. Participo do processo político na vida pública há mais de 30 anos. O que não podemos é entregar de bandeja que a política é isso que estamos vendo. Isso é a perversão da política” , disse a ex-senadora. Marina ainda lembrou sobre a visão dela em relação ao quanto é difícil encontrar pessoas que não usam a política para fins pessoais: “Eu sou uma pessoa da política, mas completamente fora das estruturas criminosas em que transformaram a política. Aliás, a política não tem nada a ver com essa prática de usar o espaço da representação cidadã para benefício pessoal ou de um grupo ou para qualquer tipo de vantagem econômica”. Marina ainda falou sobre uma nova maneira de se fazer política no país: “Não é errado compor o governo. O erro é quando se compõe o governo com base no pragmatismo da troca de cargos por apoio

Uma pesquisa divulgada na sexta-feira (9) pela empresa Pesquisa365 mostra que a ex-ministra é a mais cogitada como segunda opção dentre os demais candidatos. CENÁRIO SEM LULA, COM JAQUES WAGNER E ARTHUR VIRGÍLIO No primeiro cenário levantado com 17 candidatos (entre eles Jaques Wagner como candidato do PT e Arthur Virgílio como candidato do PSDB) Jair Bolsonaro lidera com 17% das intenções de voto, seguido pela ex-senadora Marina Silva (10,4%) e Ciro Gomes (10,1%). Aparecem depois Álvaro Dias (3,4%), Jaques Wagner (2,2%), Manuela D'Ávila (1,4%), Luciana Genro (1,3%) e Arthur Virgílio (1,1%). Os demais candidatos obtiveram menos de 1% das intenções de voto. Foi perguntado aos entrevistados em quem eles votariam caso o candidato em que eles pretendem votar não concorra, Marina obteve a preferência de 5,8% dos votos, Ciro Gomes 4,1%  e Jair Bolsonaro 2,8%. A pesquisa mostrou como seriam repartidos os votos caso determinado candidato ficasse de fora da disputa eleitoral. De acor

A avaliação é de Mauricio Moura, CEO da Ideia Big Data, uma consultoria com experiência em campanhas nos EUA e no Brasil. Moura fechou recentemente parceria para trabalhar com Guillaume Liegey, que foi um dos marqueteiros de Emmanuel Macron na eleição francesa, e os dois participaram no começo do mês de uma maratona de conversas com pré-candidatos ou seus enviados, inclusive presidenciais, num trabalho de prospecção. Confira alguns trechos da entrevista dele ao El País: SOBRE A DESISTÊNCIA DE LUCIANO HUCK El País - Quem ganha com essa desistência do Huck? Tem espaço ainda para surgir um novo outsider? Mauricio -  Acho que ganha quem disputa o campo popular: o PT, Ciro, Marina e até mesmo Bolsonaro. Acho que essa janela de produzir um outsider está se fechando. O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa certamente traria uma narrativa impactante, mas parece que essa potencial candidatura dificilmente vai se materializar. Um outsider nessa altura precisaria ser amplamente conhecido

Em entrevista ao InfoMoney na sexta-feira passada (9), o porta-voz nacional da REDE Sustentabilidade falou sobre os os objetivos do partido para as eleições de outubro deste ano, as expectativas para a campanha de Marina Silva à presidência da República, dentre outros temas. Zé Gustavo, p orta-voz nacional da Rede Sustentabilidade Confira a entrevista na íntegra abaixo:

A ex-senadora da República, Marina Silva, aparece à frente do deputado federal Jair Bolsonaro no estado, segundo o IBOPE. Pré-candidata à presidência em 2018, a ex-senadora Marina Silva Sem a presença do ex-presidente Lula, Marina chega a 21%, seguida de Jair Bolsonaro, com 18% das intenções de voto. Em terceiro aparecem Ciro Gomes com 10% e depois Geraldo Alckmin com 6%. São citados também Joaquim Barbosa (5%), Fernando Collor (3%), Álvaro Dias  e Rodrigo Maia (ambos com 2% das intenções de voto). A pesquisa  realizada entre os dias 3 e 9 de fevereiro e o instituto entrevistou 812 eleitores do estado do Pará. As entrevistas foram registradas no Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Pará, sob o protocolo nº PA-07845/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral, nº BR-01042/2018. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.