"Para a face do ódio, a face do amor", diz Marina
Em entrevista publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo na edição da quarta-feira passada (7), Marina disse ver como sinal de desesperança dos eleitores o fortalecimento de candidaturas como o de Bolsonaro.
"A sociedade está envergonhada, decepcionada com tudo que aconteceu. Nesses momentos, sempre surgem aqueles que querem evocar o lado cinza da força", disse a ex-ministra. "Vou entrar nessa campanha oferecendo, literalmente, a outra face. Para a face do ódio, a face do amor".
Sobre a condenação de Lula, Marina repetiu a máxima de que "a lei é para todos" e voltou a defender o fim do foro privilegiado como forma de combater a impunidade. "Os parlamentares que têm foro, se não fosse o autoinduto que lhes deram, estariam provavelmente nas mesmas condições que está o ex-presidente Lula. Nós não temos que ter uma lei para Lula, uma para Aécio (Neves), uma para Jader Barbalho e uma para Renan Calheiros".
E quando questionada sobre a possibilidade de herdar os votos do ex-presidente Lula (PT), Marina defendeu menos personalismo. "O voto não pertence nem aos partidos, nem às figuras políticas. Eu tenho uma atitude de respeito por todos os eleitores", disse. "Se reduzirmos a eleição a pessoas, ainda que sejam muito importantes, a gente vai diminuir a importância do debate para os problemas que estamos vivendo", completou.
"A sociedade está envergonhada, decepcionada com tudo que aconteceu. Nesses momentos, sempre surgem aqueles que querem evocar o lado cinza da força", disse a ex-ministra. "Vou entrar nessa campanha oferecendo, literalmente, a outra face. Para a face do ódio, a face do amor".
Sobre a condenação de Lula, Marina repetiu a máxima de que "a lei é para todos" e voltou a defender o fim do foro privilegiado como forma de combater a impunidade. "Os parlamentares que têm foro, se não fosse o autoinduto que lhes deram, estariam provavelmente nas mesmas condições que está o ex-presidente Lula. Nós não temos que ter uma lei para Lula, uma para Aécio (Neves), uma para Jader Barbalho e uma para Renan Calheiros".
E quando questionada sobre a possibilidade de herdar os votos do ex-presidente Lula (PT), Marina defendeu menos personalismo. "O voto não pertence nem aos partidos, nem às figuras políticas. Eu tenho uma atitude de respeito por todos os eleitores", disse. "Se reduzirmos a eleição a pessoas, ainda que sejam muito importantes, a gente vai diminuir a importância do debate para os problemas que estamos vivendo", completou.
Pré-candidata à Presidência, Marina Silva |
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