Manuela d'Ávila diz que parlamentarismo é continuidade do golpe

A deputada estadual pelo Rio Grande do Sul, Manuela D'Ávila, também pré-candidata a presidente pelo PCdoB, falou sobre a articulação dos partidos e do Judiciário para trocar o modelo presidencialista para o modelo parlamentarista.
"Tem uma turma aprontando uma continuidade do golpe, discutindo parlamentarismo. O ministro Alexandre de Moraes, aquele indicado pelo Temer, está construindo um debate sobre parlamentarismo que será a continuidade do golpe", afirmou.

Segundo informações da coluna "Painel" do último domingo (19), do jornal Folha de São Paulo, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), propôs a inclusão, na pauta de julgamentos da corte, de uma ação que discute se o Congresso pode ou não mudar o sistema de governo, independentemente da decisão popular no plebiscito de 1993. A ação que Moraes quer desengavetar está no tribunal desde 1997, segundo a Folha.

Manuela d'Ávila

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Porque tentam desconstruir Marina Silva?

Imagem
A fundadora da Rede Sustentabilidade tem sido alvo de ataques por parte de setores tanto da extrema-esquerda quanto da extrema-direita. Uma vez que ela se encontra justamente no meio dos interesses do ex-presidente Lula e do deputado federal Jair Bolsonaro. Marina Silva SUMIÇO A ex-senadora da República é muitas vezes acusada de estar "sumida" , porém, puxando as datas das últimas entrevistas que ela deu em âmbito nacional desde o fim das eleições de 2014 temos: - Entrevista para a GloboNews (11/11/2015): Política se faz conversando, diz Marina Silva a Roberto D’Avila - Entrevista para a Globo (13/11/2015): Saída para crise passa por diálogo entre Lula e FHC, diz Marina Silva - Entrevista para a ElPaís (02/12/2015):  Marina Silva: O Brasil vive um momento dramático - Entrevista para a Rádio Gaúcha (07/01/2016):  Marina Silva: Melhor caminho para o Brasil é o processo que está no TSE - Entrevista coletiva (17/01/2016): Marina Silva diz que presidencialismo no Bras
Leia mais

Desmentindo o mito de que Marina Silva "sumiu"

Imagem
Em clima de eleições presidenciais é comum acabar lendo ou ouvindo alguém falar sobre o suposto "sumiço" da presidenciável da Rede Sustentabilidade, porém, apresentamos uma lista com 175 atividades que a ex-senadora cumpriu desde o término de 2014, variando entre entrevistas, palestras, prêmios, artigos escritos e participações de eventos. Presidenciável Marina Silva Confira a lista completa: 1) Vídeo : 28/10/2014-  http://marinasilva.org.br/luta-continua-nao-vamos-desistir-brasil/ 2) Artigo : 06/11/2014 -  http://marinasilva.org.br/quando-realidade-desmonta-o-marketing/ 3) Artigo : 17/11/204 -  http://marinasilva.org.br/desengaveta-dilma/ 4) Vídeo : 20/11/2014 -  http://marinasilva.org.br/ja-passou-da-hora-de-o-brasil-entender-que-populacao-negra-precisa-ser-tratada-com-dignidade/ 5)  Prêmio : 25/11/2014 -  http://marinasilva.org.br/o-atraso-na-politica-e-maior-ameaca-conquistas-pais-afirma-marina-durante-premiacao-setor-de-cana/ 6)  Artigo : 28/11/2014 -  http
Leia mais

Ciro Gomes é sondado pelo PCdoB

Imagem
Há sondagens do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) para uma futura chapa entre Ciro Gomes e Manuela d'Ávila, deputada estadual pelo Rio Grande do Sul. A ideia é lançar uma chapa PCdoB-PDT. Com o PT desde 1989, o PCdoB decidiu lançar um nome próprio ao Planalto: a deputada estadual Manuela D’Ávila (RS). Na convenção nacional do PCdoB, que teve abertura na sexta (17), o candidato pedetista estará presente, dando apoio ao partido e também à candidatura de Manuela. Há quem diga que uma cha­pa Ci­ro-Ma­nu­e­la é ca­paz de pro­por­ci­o­nar uma no­va era pa­ra o Bra­sil, porém, setores do PCdoB ainda querem que o partido esteja ao lado do ex-presidente Lula em 2018. Tal impasse será resolvido e o partido irá se posicionar sobre "em qual barco quer navegar" nas próximas eleições. Ciro Gomes
Leia mais

Marina Silva, da luta humana à luta política

Imagem
Muitos eleitores não conhecem a história da ex-senadora e pré-candidata à Presidência, Marina Silva, especialmente os mais jovens. Para começar, falaremos de sua vida pessoal. Marina nasceu em 8 de fevereiro de 1958 em uma pequena comunidade chamada Breu Velho, no Seringal Bagaço, no Acre. É irmã de 8 pessoas, 6 irmãs e um único irmão. Seus pais tiveram 11 filhos, porém 3 morreram muito cedo. Sua mãe, Maria Augusta da Silva, morreu quando ela tinha apenas 15 anos e foi criada por seu pai, Pedro Augusto da Silva, o qual ela sempre se referia como "Seu Pedro", que morreu no começo deste ano. A criação de Marina foi dura e difícil, com poucos recursos, sua família enfrentou situações de extrema pobreza, chegando até a passar fome. Na adolescência, Marina sonhava em ser freira, porém, por ser analfabeta, o sonho estava distante. Foi então que começou sua primeira batalha: a luta contra o analfabetismo. O embate foi duro para ela: contraiu aos 16 anos hepatite (a primeira das
Leia mais

Ciro Gomes defende formação médica e residência sejam feitas por universidades públicas e em unidades do SUS

Imagem
Pré-candidato à Presidência em 2018, o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), esteve em Americana nessa terça-feira (14). A medida foi apontada como uma solução em longo prazo para sanar falta de mão de obra médica na RPT (Região do Polo Têxtil). Ciro palestrou em um evento da federação dos sindicatos dos servidores públicos municipais. “A formação no Brasil foi perdida, privatizada, no momento que entregaram as residências às corporações médicas. O plano que tenho – que já está em marcha, apesar do governo Temer atrapalhar – é recuperar a ideia de que é pública a responsabilidade de formação dos médicos”, defendeu. Questionado sobre a busca emergencial de mão de obra a curto prazo, o pré-candidato disse não ver solução fácil. “Na minha cidade, Sobral, conseguimos trazer uma faculdade de medicina, moldamos todo o currículo e a residência é feita em unidades SUS. Hoje, temos a quarta melhor gestão de saúde do Brasil. Estou falando de Sobral porque é uma cidade do interior no semi
Leia mais

Pará: Marina Silva lidera em cenário sem Lula

Imagem
A ex-senadora da República, Marina Silva, aparece à frente do deputado federal Jair Bolsonaro no estado, segundo o IBOPE. Pré-candidata à presidência em 2018, a ex-senadora Marina Silva Sem a presença do ex-presidente Lula, Marina chega a 21%, seguida de Jair Bolsonaro, com 18% das intenções de voto. Em terceiro aparecem Ciro Gomes com 10% e depois Geraldo Alckmin com 6%. São citados também Joaquim Barbosa (5%), Fernando Collor (3%), Álvaro Dias  e Rodrigo Maia (ambos com 2% das intenções de voto). A pesquisa  realizada entre os dias 3 e 9 de fevereiro e o instituto entrevistou 812 eleitores do estado do Pará. As entrevistas foram registradas no Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Pará, sob o protocolo nº PA-07845/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral, nº BR-01042/2018. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Leia mais

Votos de Lula podem ir para Marina Silva, afirma diretor de pesquisas do DataFolha

Imagem
O diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, escreveu um artigo publicado na Folha de S.Paulo em dezembro de 2017 estudando possíveis votos de Lula e Bolsonaro. As conclusões de ambos, além dos nichos, apontam que a ex-senadora Marina Silva pode se beneficiar com a queda do ex-presidente Lula. "Quando Bolsonaro não está no segundo turno, a maioria opta pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ou Marina Silva (REDE). Quando Lula não está na disputa presidencial, distribuem-se principalmente entre Marina, votos brancos e nulos. Bolsonaro é o candidato de menor apelo no estrato", afirmou o diretor Mauro Paulino. Marina Silva disputará pela terceira vez a presidência, tendo obtido mais de 22 milhões de votos no primeiro turno das eleições de 2014 , ficando em terceiro lugar em 2014 como também em 2010, quando concorreu pela primeira vez. Na maioria das pesquisas de intenção de voto, Marina aparece em terceiro lugar, empatada tecnicamente com Jair Bolsonaro (que i
Leia mais

Joaquim Barbosa, Bolsonaro e Marina Silva são os presidenciáveis menos rejeitados

Imagem
O Instituto Paraná Pesquisas entrevistou  871 pessoas, em 137 municípios de 26 unidades da federação, nas cinco regiões do país. Destes, 45,5% disseram que não votariam no ex-ministro Joaquim Barbosa (PSB), outros 49,6% afirmaram que não votariam de forma alguma no deputado Jair Bolsonaro (PSL) e cerca de 51,5% dos entrevistados rejeitaram o nome da ex-senadora Marina Silva (REDE). Os presidenciáveis mais rejeitados foram: Fernando Haddad (PT) com 66,1%; Geraldo Alckmin (PSDB) com 61,3% e Ciro Gomes (PDT) com 55% de rejeição. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR 2853/2018. Da esquerda para a direita: O ex-ministro Joaquim Barbosa, o deputado federal Jair Bolsonaro e a ex-senadora Marina Silva
Leia mais

Datafolha: Bolsonaro começa a desidratar e centro-esquerda avança

Imagem
A pesquisa DataFolha, divulgada ontem (10), retrata o que especialistas começavam a afirmar: a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) atingiu seu teto nas pesquisas de primeiro turno e começa a decair nas simulações de segundo turno. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-05110/2018. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), a ex-senadora Marina Silva (REDE) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) Com o ex-presidente Lula nas pesquisas temos o seguinte: Lula (PT) registra queda nas intenções de voto, Jair Bolsonaro, Ciro Gomes (PDT) e Álvaro Dias (PODEMOS) sobem, porém, ambas as partes (queda e subidas) estão dentro da margem de erro. Marina Silva (REDE), Geraldo Alckmin (PSDB), Manuela D'Ávila (PCdoB) e Rodrigo Maia (DEM) ficaram estagnados com as mesmas pontuações da pesquisa anterior. Primeiro turno (Cenário 1): Lula (PT) - 30% (a pesquisa anterior registrava 31%) Jair Bolsonaro (PSL) - 17 (a pesquisa anterior registrav
Leia mais

Jovens assinam carta em apoio à Marina Silva

Imagem
Próxima de anunciar sua posição sobre candidatura à presidência em 2018, Marina Silva irá receber uma carta de apoio à sua candidatura ao Planalto assinada por jovens de todo o país. Filiados, apoiadores e simpatizantes da Rede Sustentabilidade e de Marina Silva irão escrever uma carta para a ex-ministra do meio ambiente para apoiá-la a se candidatar para as eleições do ano que vem. A estimativa é que a carta seja assinada por mais de 1.000 jovens e entregue na próxima reunião da cúpula do partido, marcada para o dia 2 de dezembro deste ano. Durante as eleições de 2010 e de 2014, a ex-senadora conseguiu grande apoio da juventude brasileira, fato que alavancou sua candidatura e a fez chegar ao terceiro lugar nas duas eleições. Em pesquisas de 2016 a porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade chegou a ser a preferida de estudantes do ensino médio e de universitários de todo o país. No vídeo abaixo pode-se conferir algumas declarações da juventude em apoio à Marina nas eleições de
Leia mais