Manuela d'Ávila: "Sou a primeira mulher a concorrer à Presidência pelo Partido Comunista do Brasil"
Pré-candidata fala sobre sua candidatura, a terceira que o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) lança em 95 anos.
"Esta é a terceira vez, em 95 anos de história, que o partido apresenta uma candidatura própria. Isso demonstra o tamanho de nossa responsabilidade: nós precisamos fazer com o que o nosso povo sonhe novamente. O Brasil é um sonho porque é uma bela realidade, mas ainda é, também, um projeto. E nós queremos discutir esse projeto, esse sonho de Brasil em 2018", afirmou a deputada estadual pelo Rio Grande do Sul.
Sobre o plano de governo que o PCdoB pode lançar ano que vem, ela afirmou: "Queremos que o Brasil desenvolva todas as suas potencialidades como país, garantindo as condições para nosso povo viver em paz, com segurança, educação, saúde, com alimentação decente, cuidados à primeira infância e proteção para a velhice, condições de vida dignas para as mulheres, para os negros". Quanto as dificuldades para aprová-las, Manuela disse: "Queremos um regime democrático de verdade, na medida em que a desigualdade não vai mais levar o Brasil a uma situação de anomia social. Isso requer propostas, estratégias, mas também revogação de medidas arquitetadas pelo atual governo golpista que só servem para achacar direitos já conquistados".
"Esta é a terceira vez, em 95 anos de história, que o partido apresenta uma candidatura própria. Isso demonstra o tamanho de nossa responsabilidade: nós precisamos fazer com o que o nosso povo sonhe novamente. O Brasil é um sonho porque é uma bela realidade, mas ainda é, também, um projeto. E nós queremos discutir esse projeto, esse sonho de Brasil em 2018", afirmou a deputada estadual pelo Rio Grande do Sul.
Sobre o plano de governo que o PCdoB pode lançar ano que vem, ela afirmou: "Queremos que o Brasil desenvolva todas as suas potencialidades como país, garantindo as condições para nosso povo viver em paz, com segurança, educação, saúde, com alimentação decente, cuidados à primeira infância e proteção para a velhice, condições de vida dignas para as mulheres, para os negros". Quanto as dificuldades para aprová-las, Manuela disse: "Queremos um regime democrático de verdade, na medida em que a desigualdade não vai mais levar o Brasil a uma situação de anomia social. Isso requer propostas, estratégias, mas também revogação de medidas arquitetadas pelo atual governo golpista que só servem para achacar direitos já conquistados".
Manuela d'Ávila |
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