Marina Silva é a presidenciável menos rejeitada
Depois de atingir níveis altíssimos nos últimos meses, a onda de rejeição aos políticos começa a diminuir. Entre setembro e outubro, as taxas de desaprovação de quase todos os presidenciáveis caíram, segundo o Barômetro Político, pesquisa mensal realizada pelo instituto Ipsos.
Danilo Cersosimo, diretor do Ipsos, tem uma hipótese a testar: a de que esse refluxo na rejeição aos políticos está relacionado à percepção de que serão de fato esses os nomes na disputa presidencial de 2018. O resultado, segundo o diretor do Ipsos, é que o sentimento de indignação começa a ser substituído pelo de resignação.
A performance de Marina, que anda longe dos holofotes da política, chama a atenção do diretor do Ipsos. A pesquisa de outubro foi a terceira em que houve aumento da aprovação à ex-ministra do Meio Ambiente. Desde julho, a taxa passou de 21% para 36%. No mesmo período, a desaprovação foi de 62% para 51%.
Dória chegou a seu pico de desaprovação na pesquisa Ipsos de setembro, com 58%. Em outubro, a taxa oscilou para 56%. Já a desaprovação ao governador paulista Geraldo Alckmin caiu de 75% para 67%, entre setembro e outubro e a do senador José Serra (SP), de 80% para 75%. O candidato do PT, Lula, somou 58% de rejeição e o candidato do Patriotas (antigo PEN), Bolsonaro, soma 55% de rejeição.
Para Cersosimo, isso pode indicar um começo de reaproximação de determinada faixa do eleitorado com o PSDB. “Há um segmento importante que não quer nem Lula nem Bolsonaro na Presidência. É natural que a percepção em relação aos nomes do PSDB e de Marina Silva comece a ficar mais positiva.”
OUTRAS PESQUISAS
Na última pesquisa Datafolha, em todos os cenários sem o ex-presidente Lula (réu no STF e que pode ser impedido de concorrer ao Planalto) quem lidera as intenções de voto é a Marina Silva, oscilando entre 17% e 23%. E ainda nas últimas pesquisas do Datafolha, dentre os 3 primeiros colocados das pesquisas (Lula, Marina e Bolsonaro) é a ex-senadora que tem a menor rejeição (26% na última, lançada no início de outubro), Lula e Bolsonaro, segundo o Datafolha obtiveram rejeição de 42% e de 33% respectivamente.
Danilo Cersosimo, diretor do Ipsos, tem uma hipótese a testar: a de que esse refluxo na rejeição aos políticos está relacionado à percepção de que serão de fato esses os nomes na disputa presidencial de 2018. O resultado, segundo o diretor do Ipsos, é que o sentimento de indignação começa a ser substituído pelo de resignação.
A performance de Marina, que anda longe dos holofotes da política, chama a atenção do diretor do Ipsos. A pesquisa de outubro foi a terceira em que houve aumento da aprovação à ex-ministra do Meio Ambiente. Desde julho, a taxa passou de 21% para 36%. No mesmo período, a desaprovação foi de 62% para 51%.
Dória chegou a seu pico de desaprovação na pesquisa Ipsos de setembro, com 58%. Em outubro, a taxa oscilou para 56%. Já a desaprovação ao governador paulista Geraldo Alckmin caiu de 75% para 67%, entre setembro e outubro e a do senador José Serra (SP), de 80% para 75%. O candidato do PT, Lula, somou 58% de rejeição e o candidato do Patriotas (antigo PEN), Bolsonaro, soma 55% de rejeição.
Para Cersosimo, isso pode indicar um começo de reaproximação de determinada faixa do eleitorado com o PSDB. “Há um segmento importante que não quer nem Lula nem Bolsonaro na Presidência. É natural que a percepção em relação aos nomes do PSDB e de Marina Silva comece a ficar mais positiva.”
OUTRAS PESQUISAS
Na última pesquisa Datafolha, em todos os cenários sem o ex-presidente Lula (réu no STF e que pode ser impedido de concorrer ao Planalto) quem lidera as intenções de voto é a Marina Silva, oscilando entre 17% e 23%. E ainda nas últimas pesquisas do Datafolha, dentre os 3 primeiros colocados das pesquisas (Lula, Marina e Bolsonaro) é a ex-senadora que tem a menor rejeição (26% na última, lançada no início de outubro), Lula e Bolsonaro, segundo o Datafolha obtiveram rejeição de 42% e de 33% respectivamente.
Marina Silva |
Marina 2018
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